Natural de Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo, Luciana foi inspetora da Polícia Civil até se exonerar do cargo para viver na Europa. De volta ao Brasil, atua como advogada criminal.
Segundo a irmã, a professora Roberta Lakus Heinze, 40 anos, Luciana vivia em Florianópolis desde o começo do ano mas tinha diversos processos tramitando no fórum de Porto Alegre. Na capital de Santa Catarina, morava com homem com quem tinha encerrado o relacionamento recentemente.
— É uma pessoa alegre, de muitos amigos e que ajuda todo mundo. Não sei o que pode ter acontecido — relata a irmã.
A investigação tem imagens de Luciana saindo do prédio da mãe no final da manhã do dia 30. A última vez em que a advogada visualizou o aplicativo de mensagem Whatsapp foi às 12h27min daquele dia.
— Não sabemos se ela foi encontrar algum amigo ou algum cliente. Ninguém sabe de nada. Estamos todos desesperados — desabafa Roberta.
O caso está com a Delegacia de Polícia de Investigação de Pessoas Desaparecidas de Porto Alegre. Os agentes estão ouvindo familiares e amigos mas não têm pistas do paradeiro da advogada. Por enquanto, a polícia não descarta nenhum hipótese, inclusive a de sumiço voluntário.
Fonte: GZH.
Foto: Roberta Lakus Heinze / Arquivo Pessoal
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