Pular para o conteúdo principal

Homem é morto em assalto na zona Norte de Porto Alegre

Um homem foi morto a tiros no final da manhã desta quinta-feira em um assalto registrado na zona Norte de Porto Alegre. O latrocínio - roubo seguido de morte - ocorreu na avenida Jaime Vignoli, no bairro Anchieta. O local foi isolado para o trabalho do Instituto-Geral de Perícias (IGP), que enviou equipes do Departamento de Criminalística e Departamento Médico Legal. A investigação do caso ficará com a 4ª DP, sob comando da delegada Laura Lopes. 

À reportagem do Correio do Povo, o coordenador das DDPAs da Delegacia de Polícia Regional de Porto Alegre, delegado Rodrigo Reis, explicou que a vítima, Cláudio Rogério Gowert, de 55 anos, realizava um serviço na região. “Ele tem uma empresa própria e estava prestando um serviço para uma companhia de móveis de escritório que está se instalando no bairro Anchieta", contou. A vítima estava fazendo a instalação da rede de telefonia. "Em meio ao serviço, ele teve de buscar alguns materiais em seu veículo estacionado na frente”, relatou o delegado Rodrigo Reis.

Quando a vítima se aproximou do carro, dois indivíduos apareceram e efetuaram a abordagem para roubar o veículo. “Ele foi baleado na nuca e entrou em óbito no local”, frisou. “Os criminoso empreenderam fuga com o Fiat Siena dele e abandonaram esse veículo em Alvorada”, complementou. O automóvel, de cor branca, localizado na rua Campos Sales, no bairro Aparecida, foi recolhido e levado ao pátio do Palácio da Polícia e será periciado pelo IGP.

Entre as diligências dos agentes da 4ª DP estão a busca por imagens de câmeras de monitoramento e testemunhas, visando identificar a autoria do latrocínio.

Correio do Povo.

Foto: Matheus Piccini

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pelo menos 1,4 milhão de brasileiros deixam de sacar o auxílio emergencial e perdem o dinheiro

  Pelo menos 1,4 milhão de pessoas que receberam o auxílio emergencial não movimentaram o benefício depositado em suas contas digitais dentro do prazo determinado pelo decreto que regulamentou o recurso. Com isso, segundo o Ministério da Cidadania, até o momento, R$ 1,3 bilhão deixaram de ser utilizados e foram devolvidos aos cofres da União. Conforme a Caixa, os valores creditados na conta poupança digital e não movimentados no prazo de 90 dias, no caso do auxílio emergencial, ou 270 dias, no caso do auxílio emergencial extensão, são devolvidos à União. Para o público que faz parte do Programa Bolsa Família, as parcelas têm validade de 270 dias. O governo federal já encerrou o programa, que começou em abril e beneficiou 67,9 milhões de pessoas, com R$ 294 bilhões, principalmente trabalhadores informais e população de baixa renda, para minimizar os efeitos da pandemia de coronavírus. Mesmo com o fim do auxílio emergencial, a Caixa informou que manterá as contas digitais, “considerando

Começa o pagamento do calendário 2021 do programa Bolsa Família

  Começou nesta segunda-feira (18) o pagamento do Bolsa Família para beneficiários com NIS (Número de Identificação Social) de final 1. Neste mês, o pagamento vai até o dia 29. Mais de 14 milhões de famílias estão inscritas no programa. Para saber em que dia o benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, a família deve observar o último dígito do NIS, impresso no cartão de cada titular. Para cada final do NIS, há uma data correspondente por mês. Se o NIS do titular termina com o número 1, em janeiro, por exemplo, os pagamentos começam no dia 18. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As parcelas mensais ficam disponíveis para saque durante 90 dias após a data indicada no calendário. Os beneficiários podem conferir no extrato de pagamento a “Mensagem Bolsa Família”, com o valor do benefício. A Caixa Econômica Federal, operadora do programa, já iniciou a identificação com cartazes dos locais em que o benefício poderá ser sacado, como a

Justiça gaúcha reconhece união estável paralela ao casamento

  O TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul) atendeu parcialmente a um recurso e reconheceu a união estável concomitante ao casamento. A decisão da 8ª Câmara Cível também admite a partilha dos bens eventualmente adquiridos durante a relação extraconjugal, o que deverá ser buscado em outra ação judicial. O apelo ao TJ-RS foi movido por uma mulher que se relacionou por mais de 14 anos com o parceiro, enquanto ele mantinha-se legalmente casado, até o homem morrer, em 2011. Ela contou que os dois moraram juntos em algumas cidades do Rio Grande do Sul e no Paraná. O reconhecimento da união estável em paralelo ao casamento é incomum. O Código Civil, por exemplo, estabelece como exceção apenas quando a pessoa é separada de fato ou judicialmente. O desembargador José Antônio Daltoé Cezar conluiu que a esposa sabia que o marido tinha essa relação fora do matrimônio. Essa peculiaridade fez diferença na decisão. Conforme o desembargador, uma vez comprovada a relação extraconjugal “duradou