Nestas eleições, 1.271.381 de eleitores com algum tipo de deficiência vão às urnas. O número de pessoas que declararam ter algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida nas eleições aumentou 35,27% em comparado com o pleito de 2018. Para atender esses cidadãos, a Justiça Eleitoral estabeleceu mecanismos para garantir o acesso ao local de voto, entre eles o atendimento prioritário.
Além de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, o atendimento prioritário vale para idosos, gestantes, lactantes e responsáveis com crianças de colo. No momento da votação, se o eleitor não tiver requerido atendimento prioritário no cartório eleitoral, ainda é possível informar ao mesário sobre as limitações e pedir providências.
"É possível ainda contar com a ajuda de uma pessoa de sua confiança, a qual, caso seja autorizada pelo presidente da mesa receptora de votos, poderá acompanhá-lo, ingressando na cabina de votação e até mesmo digitando os números na urna", informou o TSE.
A condição é que a presença do acompanhante seja imprescindível para que a votação ocorra e que o escolhido não esteja a serviço da Justiça Eleitoral, de partido político ou de coligação.
Fonte: Correio do Povo.
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