RS terá segurança reforçada à tarde durante a eleição

RS terá segurança reforçada na parte da tarde durante a eleição | Foto: Guilherme Almeida.

O governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), afirmou na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), em Porto Alegre, que a segurança da votação no Estado será reforçada especialmente a partir do período da tarde, com o objetivo de assegurar o direito das pessoas de comemorar o resultado das eleições. Até o momento, de uma forma geral, o pleito tem sido tranquilo no RS.

Durante a madrugada, no entanto, um atentado em Porto Alegre, na seção 071 da 161º zona eleitoral na Colégio Estadual Engenheiro Ildo Meneghetti, na rua Eugênio Rodrigues, no bairro Restinga, mobilizou a Brigada Militar. Conforme a BM, o vigilante da escola relatou que foi efetuar uma ronda e sentiu cheiro de fumaça. Ele deparou-se com dois indivíduos tentando atear fogo na rede de vôlei na quadra de esportes. Os indivíduos estavam de capuz no rosto e roupas escuras, tendo pulado o muro e fugido.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) mobilizou 17.668 servidores para o segundo turno das eleições. Tratam-se de 16.304 policiais militares, 650 policiais civis, 583 bombeiros militares e 131 servidores do Instituto-Geral de Perícias (IGP). Ranolfo votou no município de Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ainda no Centro Municipal de Educação Básica Oswaldo Aranha, onde exerceu o dever cívico, o chefe do Executivo estadual até 31 de dezembro afirmou que fará uma “transição tranquila com o próximo governador seja ele qual for”.

Previsão de horário do resultado das eleições

Em pronunciamento neste domingo, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), desembargador Francisco José Moesch, afirmou que os resultados referentes à eleição para o governo do Estado deverão ser conhecidos por volta das 21h. Também ocorrem no RS as eleições suplementares para prefeito nos municípios de Cachoeirinha, Cerro Grande e Entre Rios do Sul. Segundo Moesch, esses pleitos podem gerar uma demora maior na contagem de votos.

*Com informações da repórter Camila Pessôa

Correio do Povo*

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