Devido à enchente que inundou os tradicionais pontos de táxi da Capital, os taxistas foram forçados a buscar novos locais para encontrar clientes. Um exemplo é Geovani Ribeiro Machado, que teve de se estabelecer temporariamente no bairro Menino Deus.
"São 200 carros parados. Precisamos de uma compreensão para sermos transferidos para o terminal da Bento e permitir que o restante opere em pontos livres em Porto Alegre, para que todos possam trabalhar", afirma.
No entanto, a situação é complicada. Embora os taxistas desalojados consigam se posicionar em áreas específicas consideradas livres, eles não conseguem replicar, mesmo que de forma temporária, o volume de negócios de seus pontos habituais. Normalmente localizado no terminal rodoviário, Geovani estava acostumado a realizar entre 15 e 20 corridas diárias. Atualmente, ele está longe de atingir essa marca.
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Foto: CMPOA
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