Uma jovem de 16 anos, filha de um conhecido influenciador digital de orientação conservadora, reportou ter passado por uma revista corporal invasiva durante uma ação da Polícia Federal (PF) em Brasília. O incidente teria ocorrido após agentes não localizarem o telefone celular da adolescente durante buscas em sua residência.
A operação, autorizada por um ministro do Supremo Tribunal Federal, resultou em uma queixa formal à Corregedoria da PF. Os representantes legais da família contestam o procedimento, classificando-o como abusivo.
Por outro lado, a instituição policial afirma que todas as ações foram conduzidas em conformidade com as normas legais vigentes, incluindo as disposições do Código de Processo Penal.
O caso levanta questões sobre os limites das revistas corporais em menores de idade durante operações policiais e o equilíbrio entre segurança pública e direitos individuais.
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